Vidas em Retalhos

“Em “Vidas em retalhos””, Plínio consegue compartilhar com os leitores em várias e pequenas
porções, sua visão sentimental do convívio comunitário em um confinamento hospitalar. Com muito humor e poesia, traz, além de informações, muita reflexão e algum conhecimento ao leitor com histórias vividas a partir da internação compulsória de pessoas que não pediram para serem doentes mas tiveram essa infelicidade. Mesmo que alguns desses internos tenham sido abandonados pelos seus familiares de origem, ainda assim não deixaram se abater e seguiram suas vidas dentro de uma possível anormalidade em um mundo diferente com muita dignidade, formando até outros vínculos familiares.”